7 de setembro de 2007
30 de agosto de 2007
25 de julho de 2007
28 de abril de 2007
Num dia sem sol, porem quente senti o toque dos seus labios acariciando a minha pele, sentindo o calor do seu corpo viajando na brisa que passa ligeira entrando pela janela semi fechada. Os seus olhos cor de avelã meloada, o seu olhar doce e o seu sorriso sincero que me enloquecem e me deixam louca....!
O cheiro da sua pele transmite alegria e excitacao; tal aroma penetrante que me eleva pelos recantos mais profundos dos abismos que nos rodeiam e nos prendem nas profundezas do nosso ser. A sua pele suave, macia como uma pena, passando ao de leve, tal arajem que nos arrefece nas tardes de verão. As suas mãos acariciando, percorrendo cada cantinho do meu ser, excitando-me, elevando-me... deixando-me arrepiada e extasiada...
Sentindo cada pontinho do meu ser, vibrando a cada toque, a todo o momento, deixando-me sem folego e quente. A sua respiracao ofegante vai me deixando cada vez mais louca, cheia de desejo... nao consigo resistir. Cheguei perto do infinito....é entao que ele me penetra, suave lentamente, devagar.... arrepiu-me... ele acelera e por fim tal como fogo de artificio, rebentando, extasiando, chegamos ao fim, o suor escorre pelos nossos corpos molhados, permanecemos deitados durante longos minutos, descansando, acariciando-nos um ao outro... passados longos momentos deixamos o ar percorrer os nossos corpos agora afastados e suados... fomos tomar banho, um banho quente e agradavel em que os nossos corpos se tocam ao de leve, a agua morna tocando a nossa pele, fazendo-nos relaxar e pensar nos momentos que passam, que duram e nos agarram...
2006
28 de fevereiro de 2007
15 de fevereiro de 2007
4 de janeiro de 2007
17 de dezembro de 2006
2 de dezembro de 2006
O que o amanhã teceu:
Ondas de volúpia desaguam em cornucópias no recanto do coração escondido.
Tecem o diadema do que irá ocorrer.
A essência que transborda ditirambos idílicos.
Inunda-nos fulgurantemente, à medida que as plumas das penas da criação.
Traçam imagens pitorescas sobre a pele que se arrepia sobre o fogo ardente e inconstante da alma que se sobrepõem à vontade da moral. Revemo-nos no infinito.
Vemos que afinal tudo já fora tecido.
Tapeçaria inigualável perdida no banco da memória altiva.