6 de março de 2004

Soberba seda, soluços sôfregos, macio, engelhado dossel. Esvazia-te concubino. Pulveriza-me o tufo em vórtice místico. Tolda-me a tez dos lábios rubros, os seios e as entranhas e deixa a alma diluir-se em espasmos lustros de ardor espectral.

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