26 de fevereiro de 2005

Ela sai da casa de banho enrolada numa toalha húmida. Ele espera por ela na sala ao lado. Quando um som tremulo sai: Seca-me, estou cheia de frio. Ele levanta-se, dirige-se ao quarto, com as mãos por cima da toalha esfrega-lhe o corpo, começa pelos os ombros, seios, barriga e vai descendo lentamente até que enxuga todas as gotículas de água. Em cima da cama está um corpete negro e um par de meias de seda. Veste-me, pede-lhe delicadamente. Ele vira-a de costas, pega no corpete e começa a o atar, fecho a fecho do cimo das costas até as nádegas. Vira-a de frente põem-se de joelhos e calça a meia da perna esquerda, de seguida a meia da perna direita, ainda de frente prende ambas as meias ao corpete, ao mesmo tempo que lhe roça a face pela púbis, assim que sente um gemido, vira-a repentinamente, para prender as meias na parte de trás, quando acaba morde-lhe a nádega com toda a força possível dizendo: despacha-te, estamos atrasados para o jantar. Não vistas cuecas. Voltando para a sala. Passado minutos, ela entra de rompante na sala, mais o seu vestido de seda negro justo, ele levanta-se agarra-a passando as mãos pela zona das ancas para verificar se fez o que pediu. Primeiro sente as ligas que sustentam as meias ao subir ligeiramente as mãos dá conta que ela vestiu cuecas, inclina-a sobre o sofá, levanta-lhe o vestido até ao ventre. Diz-lhe não te mexas! Ela ouve os passos dele pelo o soalho de madeira, de seguida sente um vento junto as nádegas despidas, juntamente com um açoite da chibata. Ele debruça-se sobre ela e diz-lhe ao ouvido: eu disse para não vestires cuecas. E arranca-lhe as cuecas. Agora endireita-te, estamos atrasados para o jantar.

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