14 de fevereiro de 2004

Estou de gatas em cima da cama a escrever um poema que transborde a luxúria e prazer. Será que me consegues ver? O vento sopra e contorna-me as nádegas, seca-me parte do líquido que por entre as virilhas corre. Ele brilha apenas para ti. Queres-me penetrar? Se conseguirem desvendar a minha alma, eu hei-de amar-te por toda a eternidade.

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