4 de fevereiro de 2004

Estou inundada de liturgias desenfreadas, sobre sexo em forma de louvor. Deslizo sobre o teu corpo, lambuzo-te o peito de liquido despeitoso, deixo a sua fonte escorregar até junto da tua boca e tu com os teus lábios beijas os meus e espetas a língua na alvorada que contem a continuidade da eterna fonte de prazer e dor mesurada.

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