4 de abril de 2004

O travo do toque esperneia por todos os recantos da carne, e em ondas prismáticas a pele eriçasse, o ventre atiçasse sinuosamente ao som da sinfonia da pressão sanguínea. Num ardente clamor a alma expande-se em macias fatias místicas de libidos que se entrelaçam em perpetua infâmia arredia.

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